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Segurança na Ethereum

Segurança na Ethereum

Transações e registros falsificados. Proteção via blockchain e mineração. O "ataque 51%". Criptografia assimétrica.

Santiago Juarros
Content Analyst

A segurança da rede Ethereum está intrinsecamente ligada à blockchain e à mineração, assim como no Bitcoin.

Qualquer pessoa que quisesse modificar uma transação da Ethereum para “enganar” a rede e usar o mesmo token duas vezes, ou tentar falsificar seu valor original, precisaria competir contra todo o restante da rede para conseguir “sustentar” a fraude.

Para que isto pudesse ocorrer, essa pessoa deveria controlar mais da metade dos nós da rede. É por isso que essa situação hipotética ficou conhecida como “ataque 51%”, pois este é a quantidade de nós necessários para conseguir validar uma transação fictícia na rede. Ou seja, este requisito torna o ataque economicamente inviável e teoricamente absurdo.

A forma como a Ethereum foi projetada proporciona uma camada extra de segurança para operar com tokens e criar apps.

Neste aspecto, as criptomoedas são máquinas que, quanto mais usuários utilizam, mais seguras se tornam. Isto gera mais confiança na rede, o que, por sua vez, faz com que mais usuários queiram participar, criando uma espécie de retroalimentação positiva.

Além disso, todas as transações são validadas por um sistema de criptografia assimétrica, o qual impede que sejam modificadas por terceiros.