São muitas as histórias sobre pessoas que mineravam ou compravam bitcoin quando o ativo valia muito pouco. Muitas dessas pessoas simplesmente esqueceram ou perderam a chave de acesso aos seus saldos. Outros venderam antes da grande valorização.
Os casos de investidores que tiveram cuidado, paciência e controle financeiro para continuar a segurar as moedas digitais não são tão numerosos quanto se parece. E no meio desse seleto grupo de pessoas, uma história chama atenção.
Neste artigo você vai conhecer um pouco mais sobre Erik Finman, apelidado de “o jovem americano milionário do bitcoin”.
O início
Finman nasceu em 26 de outubro de 1998. Ele foi criado no estado de Idaho, numa região que possui muitas fazendas e criações de lhama.
Desde que começou a escola, Erik sentia que as aulas eram chatas e entediantes. Notava também que os professores agiam de forma a envergonhá-lo. Decepcionado com o sistema educacional público, ele começou a aprender a programar para resolver o problema de não ter bons professores. Seu plano era lançar uma plataforma educacional online.
Aos 12 anos, Finman tinha juntado um pouco mais de mil dólares. O dinheiro vinha por contribuição de sua avó, que queria criar um fundo para a faculdade do garoto. Numa época que o BTC custava por volta de 10USD, Erik pediu ajuda a seu irmão para investir suas economias na moeda digital.
As economias de Finman renderam a compra de 100 BTC. E o plano era vender apenas quando houvesse alguma valorização. Assim, quando a moeda chegou ao preço médio de 1.100USD por unidade, ele fez uma venda a fim de financiar sua primeira empresa. O aporte foi de 100 mil dólares.
No início de 2014 surgia a “Botangle”, uma plataforma de educação online construída para atender alunos que, assim como Finman, sentia frustração no sistema tradicional de ensino.
Ele moveu a sua empresa para o Vale do Silício, mas sua pouca idade (15 anos) foi um complicador para que alguém levasse suas ideias e propostas a sério.
A venda da Botangle e mais bitcoins
Pelos problemas enfrentados com sua pouca idade e experiência, Erik resolveu vender sua empresa. Ele encontrou um comprador que lhe ofereceu $ 100.000 ou 300 bitcoins pela empresa. Ele escolheu os 300 bitcoins.
Assim surgiria o adolescente milionário do bitcoin: com as altas de preço da moeda ao passar dos anos, ele viu seu patrimônio multiplicar consideravelmente.
Carreira
Erik não ficou parado, enquanto guardava suas criptomoedas. Ele foi diretor executivo da Teraviks Robotics e da Sprayable Energy. Em Londres, ele foi Gerente de Comunidades Globais da Smartup.
Na empresa Discovery Technology, foi um mentor de robótica e consultor de marketing para alunos do ensino médio.
Em 2017, Finman trabalhou em um projeto com a NASA para lançar um minissatélite ao espaço com as gravações de pessoas comuns, líderes de tecnologia e artistas renomados. Entre as gravações que foram para o espaço, ele escolheu um álbum da cantora Taylor Swift.
Erik, hoje em dia...
Atualmente Erik posta sua rotina em redes sociais como o Instagram, e usa a sua fama para promover as criptomoedas. Ele afirma que se você gosta tanto de liberdade quanto de investimento, o bitcoin é um recurso maravilhoso para começar.
Finman é investidor em diversas iniciativas e dá o conselho: "O que você tem a perder? Há tantas coisas boas e tecnologias iniciais a qual podemos fazer parte. Blockchain está no início e ainda há um vasto potencial. Tenha seus ativos onde você está no controle e possui auto-soberania.”
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