O que é GMX? Conheça essa corretora descentralizada e seu token
O aumento da procura por criptomoedas DeFi (finanças descentralizadas) tem se tornado cada vez mais comum no mercado. Nesse sentido, um dos mais comentados dos últimos tempos é o token utilitário da plataforma GMX, uma exchange descentralizada (DEX) de contratos perpétuos.
Na contramão de outras criptos consagradas, o token GMX tem se destacado como um dos melhores do ano. Afinal, o que ele reserva de particularidade e qual o papel de uma corretora descentralizada como a GMX? Confira todos os detalhes a seguir!
O que é GMX?
Antes de falarmos do token em si é importante compreendermos a GMX como um todo – já que o seu papel vai muito além de ser uma criptomoeda. Essa DEX oferece serviços voltados para a negociação de contratos perpétuos, permitindo aos usuários menores taxas e maior escalabilidade.
Duas redes blockchain dão suporte para a GMX: a Arbitrum e a Avalanche. Cabe ao usuário escolher a plataforma de sua preferência para realizar as transações. O tipo de negociação mais frequentemente utilizado na GMX é a modalidade Swap (troca), que permite a negociação à vista no mercado. Dessa forma, usuários de diversos pontos do mundo podem trocar ativos de acordo com o preço atual, tudo isso de forma rápida e sem intermédios.
Por conta da praticidade e dos baixos custos de manutenção, a GMX tem sido apontada como uma importante alternativa no mercado de contratos. Em 2022, a rede figura entre os principais dApps (aplicativos descentralizados) que mais faturaram nos últimos meses.
Como funciona o token GMX?
Quem opta por se posicionar em GMX tem duas escolhas de ativos: o GLP, token de liquidez do protocolo, e o GMX, do qual estamos falando, que se trata de um utility token voltado para negociações dentro do ecossistema descentralizado.
Com GMX, o usuário pode participar ativamente de decisões, eventos e melhorias na exchange, assim como assumir tarefas e negociar contratos futuros com outros usuários.
O token também pode ser utilizado para a realização de staking – quando parte do montante de ativos é usada em troca de recompensas dentro da rede e as compensações são feitas tanto em GMX como em tokens nativos da rede blockchain escolhida pelo usuário:se for Avalanche, será por meio do token AVAX; se for a rede Arbitrum, por meio da criptomoeda ETH.
Conclusão
Além de ser moeda de troca dentro da corretora, o GMX também serve como ativo de valor para quem quer se expor ao mercado DeFi. É possível negociar os ativos sem a necessidade de ingressar na rede blockchain, por meio de exchanges tradicionais que realizam compra e venda de criptomoedas.
Sobre a segurança da rede em si, a GMX tem se destacado por ser uma das empresas mais transparentes em relatórios e auditorias, além de divulgar um calendário de atualizações sobre os seus protocolos. Além disso, o token GMX pode ser utilizado para dar maior poder de decisão ao usuário, aumentando a confiabilidade da companhia.
Do ponto de vista de mercado, o investimento em criptos voltadas para a área de DEX tem crescido à medida que empresas, e até mesmo governos, se interessam pela tecnologia. O projeto GMX pretende revolucionar a forma como contratos futuros são redigidos e negociados, proporcionando maior agilidade e menores taxas no mercado.
Investir em diferentes frentes do mercado cripto é uma estratégia interessante para o longo prazo, uma vez que esse mercado está apenas no início e deve gerar novas descobertas e evoluções ao longo dos anos. Cabe ao investidor avaliar a reputação da empresa e o histórico de preços para determinar se a compra do token é uma boa aposta.